Yarley Kauam, aluno do Senac Aprendiz representa o Piauí em Fórum Nacional.
O Fórum Nacional de Prevenção e Erradicação do Trabalho Infantil (FNPETI ) completa 25 anos de trabalho na erradicação do trabalho infantil no Brasil e o Senac Piauí teve um representante, Yarley Kauam, aluno do Senac Aprendiz representou o Piauí nesta quarta, 28/11.
O Fórum acontece em Brasília, até amanhã, 29/11 e é uma estratégia da sociedade brasileira de articulação, compromisso e mobilização de agentes institucionais governamentais e da sociedade civil para prevenir e erradicar todas as formas de trabalho infantil e assegurar a proteção ao adolescente trabalhador.
Yarley, participou do Colóquio – “Os desafios para a eliminação do Trabalho Infantil” – FNPETI e falou sobre sua experiência, “O Nordeste é marcado pelo trabalho infantil e esse é meu primeiro contato com o tema, através do convite para participar do forúm. Eu pesquisei para entender mais sobre o desafio e fiquei triste ao saber que o Brasil é marcado por altos índices de trabalho infantil, mas ao mesmo tempo tive a certeza de que há pessoas que lutam com as armas certas: dialogo e a informação”, afirma o aluno do Programa Senac Aprendiz.
Regina Ramos, Coordenadora do Programa Senac Aprendiz fala que o Senac Piauí é membro efetivo do Fórum Estadual de Combate ao Trabalho Infantil, desde a sua constituição no Piauí, atuando sempre nas atividades promovidas pelo fórum, “Com o Programa Senac Aprendiz colaboramos efetivamente para a inserção de adolescentes e jovens no mercado de trabalho, o programa vem ao longo dos anos prestando um serviço de qualificação e promovendo o desenvolvimento profissional desse público, e como consequência ajudando a combater o trabalho infantil. Nos sentimos honrados com o reconhecimento dos serviços que presta a toda sociedade piauiense, materializando dessa forma missão da instituição”,explica Regina Ramos.
O Fórum, que promove a reflexão e a discussão sobre Combate à Exploração do Trabalho da Criança e do Adolescente, a construção de consensos e propõe estratégias para o enfrentamento ao trabalho infantil no Brasil, reúne adolescentes que representam cada estado do país.
“O Brasil ideal, para mim, é um país no qual a população entenda que não precise de armas e nem exploração do trabalho infantil, as armas certas para esta luta é a informação e educação”, afirma Yarley, que permanece em Brasília e participa, amanhã, da “Oficina de Educomunicação”.
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