Psicólogo ministrará workshop sobre “A arte de falar em público” no Senac Open
O psicólogo Jaelton Jackson levará para o palco do Senac Open uma temática que interessa aos mais diversos públicos, falar em público assusta muita gente e parece um talento distante de boa parte das pessoas.
Com o workshop sobre “A arte de falar em público” o especialista em Gestão Estratégica de Pessoas afirma que o objetivo é levar o público a desenvolver técnicas de dominar uma plateia, vencer o medo e até fazer discursos para multidões. O workshop será no dia 4 de agosto, às 19h, no piso L2, no Shopping Rio Poty. Jaelton é também coaching, especialista em Saúde Mental e Políticas Públicas, além de consultor de carreira e professor no Senac Piauí.
Para deixar você mais interessado no tema, vamos lembrar aqui de um filmaço sobre o assunto.
O filme “O Discurso do Rei”, dirigido por Tom Hooper, com Colin Firth, Geoffrey Rush e Helena Bonham Carter nos papeis principais, a arte de falar em público domina o excelente roteiro. O filme foi o grande vencedor do Oscar de 2011. A produção britânica ganhou prêmios de filme, diretor, ator e roteiro original.
Colin Firth que interpreta o duque de York – o segundo na linha sucessória ao trono da Inglaterra – é gago. Apesar de ter sido forjado para ser o monarca, tanto quanto seu irmão primogênito, ele vê essa possibilidade de forma distante devido aos seus medos e bloqueio na fala, que o impedia de ser um orador ao menos satisfatório.
Após tentar vários métodos, com diferentes especialistas em oratória, e desistir por total ausência de avanços, o duque vai parar num porão, numa região não sofisticada de Londres, por influência de sua esposa (Bonham Carter) para ver um profissional um tanto excêntrico na arte de educar: Lionel Logue (o infalível Geoffrey Rush). A distância que os separa inicialmente é a mesma que separa qualquer mortal de um futuro rei. Mas com a visão muito especial de Lionel acerca do processo que ele oferta como um serviço ao Duque, as barreiras entre treinando e treinador vão caindo por terra.
O Duque avança de forma lenta, mas consistente. O trunfo de Lionel não é a ortodoxia de seu método de ensino, tampouco sua técnica afiada, mas sim o seu apoio constante, sua mão estendida, sem ser condescendente em qualquer momento. Ele é generoso em seu suporte e exigente em seus critérios. Usa de muito humor também, o que torna o desenvolvimento do futuro rei mais leve, menos formal e faz surgir nele maior espontaneidade – fator decisivo na arte de falar em público.
Lionel parece entender que quando buscamos crescer numa área difícil para nós, as recaídas fazem parte do caminho, e não podem constituir impedimento para continuarmos. “O crescimento se dá em ondas”, como bem explicou o maior treinador americano em falar em público, Dale Carnegie (que como Lionel era um aspirante a ator, também frustrado). A semelhança entre o método e a verve de Dale Carnegie e do personagem é indiscutível bem como a imensa habilidade em lidar com pessoas.
Quando o duque assume o reinado, ele e Lionel transformam seu trabalho juntos numa amizade que duraria pelo resto da vida de ambos. E por certo essa amizade, para um homem poderoso e solitário como o rei George VI, é a maior mestra de todas.
Quer também ganhar um prêmio nessa área? Você não pode perder essa palestra do Senac Open!
Confira o vídeo de Jaelton Jackson que vai ministrar a palestra “A arte de falar em público”:
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